Eu não sei se isso é só amor platônico. Sucedeu de no lançamento de Paratodos no Canecão, não conseguirmos ingressos. Fomos parar no Olimpia de São Paulo. Que maravilha!!!
sábado, maio 30, 2009
Flor da Idade
Trabalho de curso de Literatura, sobre o poema de CDA "Quadrilha", declamado por ele mesmo. Muito bacana. Muito boa essa música do Chico. Muito bom o Chico. Ai, o Chico!
terça-feira, maio 26, 2009
Deu na Rádio CBN
"Hoje, dia 26/05/09: Logo mais, na Livraria da Travessa, palestra com o antropólogo Sérgio Abranches, sobre ´Os Desafios que Ameaçam o Planeta´".
Soou estranho, e obviamente a palestra é sobre o aquecimento global e outras ameaças ao planeta.
Well,
Falando em Rádio.
Há uma deficiência enorme de retransmissão de nossas emissoras favoritas. Não poderia ser usada a tecnologia de torres repetidoras de celulares, com programas não muito datados, de modo que pudéssemos ouvir nossas FM´s ao menos no território a que se referem?
E quanto às poderosas AM´s, insuperáveis na transmissão de jogos? Quem está fora do perímetro do município do Rio, facilmente se vê no século XIX, porque não há santo que faça sintonizar o rádio em alguma coisa audível.
Alguém criou uma emissora que toca em qualquer cafundó (não lembro o nome, em verdade vos digo, gostaria de esquecer). Eu disse toca? Sim, toca! Mas só o que há de mais bizonho e primário da chamada m.p.b. (música de pagode brasileiro).
Como diria o Paulo Francis, imitando o coronel Kurtz: o horror, o horror.
Soou estranho, e obviamente a palestra é sobre o aquecimento global e outras ameaças ao planeta.
Well,
Falando em Rádio.
Há uma deficiência enorme de retransmissão de nossas emissoras favoritas. Não poderia ser usada a tecnologia de torres repetidoras de celulares, com programas não muito datados, de modo que pudéssemos ouvir nossas FM´s ao menos no território a que se referem?
E quanto às poderosas AM´s, insuperáveis na transmissão de jogos? Quem está fora do perímetro do município do Rio, facilmente se vê no século XIX, porque não há santo que faça sintonizar o rádio em alguma coisa audível.
Alguém criou uma emissora que toca em qualquer cafundó (não lembro o nome, em verdade vos digo, gostaria de esquecer). Eu disse toca? Sim, toca! Mas só o que há de mais bizonho e primário da chamada m.p.b. (música de pagode brasileiro).
Como diria o Paulo Francis, imitando o coronel Kurtz: o horror, o horror.
sexta-feira, maio 22, 2009
O Amor Nos Tempos da Cólera
Um dia uma amiga minha me disse: o que sabemos nós de amor?
Fiz um silêncio reverente até o dia de hoje.
Fiz um silêncio reverente até o dia de hoje.
sábado, maio 16, 2009
Pé No Chão
Esses tempos difíceis, bizarros e inacreditáveis que estamos vivendo precisam ser bem documentados, pois daqui a algum tempo tudo estará esquecido, e não haverá um registro sequer de nossa epopéia.
Pô, a CPI da Petrobras vai sair!
Pô, o exército está agindo com tanques às provocações da marginália.
Pô, o governo resolveu mexer na poupança do grande (!) poupador...
Depois dessas e de outras o caos virá, com certeza.
Pô, a CPI da Petrobras vai sair!
Pô, o exército está agindo com tanques às provocações da marginália.
Pô, o governo resolveu mexer na poupança do grande (!) poupador...
Depois dessas e de outras o caos virá, com certeza.
quarta-feira, maio 13, 2009
Por Falar No Reino Unido
Deu no Daily Mail On Line: as autoridades vão investigar o caso de um homem que foi flagrado jogando um de seus 2 cães no mar. Querem saber se "o homem estava brincando com os bichos e ver se os bichos se divertem dessa maneira".
Há fotos mas não dá pra saber se a raça do cão é do tipo, digamos, maritimo.
O homem resgata o cão puxando-o pelo pescoço e orelhas.
Tomara que as autoridades investiguem mesmo se os cães se divertem sendo jogados ao mar, pois pelo que se vê nas fotos, o homem não está de brincadeira.
O instinto de um cão seria salvar o seu dono de um afogamento.
A natureza do cão é continuar fiel ao dono, seja ele um fanfarrão ou não.
Algo me diz que as autoridades inglesas, que são minimamente sérias, farão uma descoberta interessante sobre quem está se divertindo de fato.
As fotos foram tiradas por um cidadão comum e enviadas para o jornal.
Há fotos mas não dá pra saber se a raça do cão é do tipo, digamos, maritimo.
O homem resgata o cão puxando-o pelo pescoço e orelhas.
Tomara que as autoridades investiguem mesmo se os cães se divertem sendo jogados ao mar, pois pelo que se vê nas fotos, o homem não está de brincadeira.
O instinto de um cão seria salvar o seu dono de um afogamento.
A natureza do cão é continuar fiel ao dono, seja ele um fanfarrão ou não.
Algo me diz que as autoridades inglesas, que são minimamente sérias, farão uma descoberta interessante sobre quem está se divertindo de fato.
As fotos foram tiradas por um cidadão comum e enviadas para o jornal.
Aceita Um Drops?
Não é novidade pra ninguém que sou tiete da Fal. Ela agora escreve no IG. Peguei algumas frases da coluna de hoje:
Independência, Ju, até vá lá. Tudo bem. Mas morte? Não, de jeito nenhum.
Beijos, Fal
*
Amiga: Aqui em casa ele acaba comigo. Depois vai pro escritório, levantar a auto-estima das secretárias.
ass: L.
*
Ah, querida, casa-se por tantos motivos, tantas razões, para irritar o próximo, para magoar o pai, para se vingar da mãe, porque não se quer ser a “prima solteirona” no próximo Natal, porque não se tem o que fazer no sábado à noite, para atormentar o ex-noivo, para ter do que viver, para ter filhos (como sou antiga, rárárá!). Case-se para ser feliz, querida, por que não?
beijos, Vera
*
Mas, por mal dos pecados, ainda teve, hoje, na televisão, um especial do Paul MacCartney. Jamais entrei na deles, mas me lembro, muito bem, das avassaladoras mudanças das quais eles fizeram parte. Que fiz, internada numa biblioteca? Passei para a prateleira do lado. Nessa prateleira avistei um pedacinho da página onde estava escrito “The book is on the table”. Aí, desmaiei. Era passado demais para o meu domingo.
Abraços, Maria José.
*
Amélia, meu bem:
Não tenho medo do futuro, não temo o porvir. Não tenho medo de ser pobre , de ficar velha, de engravidar, de morrer. Não tenho medo de perdê-la. Não tenho medo da terceira guerra mundial, do coreano maluco, de pegar catapora, de bater no carro, de andar na chuva. Só tenho medo de mim. E de você, um pouco.
Amor, Sandra.
*
Querida M.:
Sonho com você constantemente. Você está nua, de cabelos soltos, sentada nos degraus da casa do seu pai. Nem Freud sonharia um treco desses. Melaine Klein talvez, mas o Freud? Nunquinha.
Ass: sua P.
*
Querida F., quando você, com síndrome de pânico, triste, cheia de porras pra resolver, desanimada, gorda e pobre, respira fundo, sacode os fantasmas de cima do ombro, vira pra alguém e diz cheia de energia “VAMOS PASSAR O SÁBADO NA ESTRADA?!”, porque esse alguém vive dizendo o quanto relaxa na estrada e fica feliz quando viaja, você não quer ombros caídos, cara de cu e uma vago “Hum, e aonde a gente ia?”. O que você quer, o que você precisa, no mínimo, é dum “Vamos!!!” entusiasmado.
Pensamentos sombrios pruma sexta-feira, né?
Vou voltar para a reunião.
G.
*
O que eu vejo nele, Ângela? A melhor meia hora da minha vida.
cuide-se
Fal
*
Fal, não sei se devo engolir tanto sapo pra manter aquele casamentinho com meu príncipe falido, ou se mando esse sapo pra outro brejo, pra fazer companhia à vaca que já está lá.
beijos, Li.
*
Perdemos o hábito, o medo, o rumo, o trem, a noção, as chaves do carro e a vergonha, claro. Perdemos tanta coisa pelo caminho. Eu o perdi e nem me lembro onde. Ou porque. E você?
*
Minha bela Helga, dancei, flertei (olha como eu sou velha?), bebi, cantei, a noite foi divertidíssima. Comigo agora é assim, pego a dor desprevenida.
amor, sempre
Fal
*
Guriazinha querida, não consigo entender seu espanto a respeito do entusiasmo do Nelsão pela Setembrina. Queridinha, quem ama o burro, inteligente lhe parece.
Beijos da sua Inesita.
*
Nós superamos isso, meu bem. Feliz ou infelizmente.
amor
F.
Independência, Ju, até vá lá. Tudo bem. Mas morte? Não, de jeito nenhum.
Beijos, Fal
*
Amiga: Aqui em casa ele acaba comigo. Depois vai pro escritório, levantar a auto-estima das secretárias.
ass: L.
*
Ah, querida, casa-se por tantos motivos, tantas razões, para irritar o próximo, para magoar o pai, para se vingar da mãe, porque não se quer ser a “prima solteirona” no próximo Natal, porque não se tem o que fazer no sábado à noite, para atormentar o ex-noivo, para ter do que viver, para ter filhos (como sou antiga, rárárá!). Case-se para ser feliz, querida, por que não?
beijos, Vera
*
Mas, por mal dos pecados, ainda teve, hoje, na televisão, um especial do Paul MacCartney. Jamais entrei na deles, mas me lembro, muito bem, das avassaladoras mudanças das quais eles fizeram parte. Que fiz, internada numa biblioteca? Passei para a prateleira do lado. Nessa prateleira avistei um pedacinho da página onde estava escrito “The book is on the table”. Aí, desmaiei. Era passado demais para o meu domingo.
Abraços, Maria José.
*
Amélia, meu bem:
Não tenho medo do futuro, não temo o porvir. Não tenho medo de ser pobre , de ficar velha, de engravidar, de morrer. Não tenho medo de perdê-la. Não tenho medo da terceira guerra mundial, do coreano maluco, de pegar catapora, de bater no carro, de andar na chuva. Só tenho medo de mim. E de você, um pouco.
Amor, Sandra.
*
Querida M.:
Sonho com você constantemente. Você está nua, de cabelos soltos, sentada nos degraus da casa do seu pai. Nem Freud sonharia um treco desses. Melaine Klein talvez, mas o Freud? Nunquinha.
Ass: sua P.
*
Querida F., quando você, com síndrome de pânico, triste, cheia de porras pra resolver, desanimada, gorda e pobre, respira fundo, sacode os fantasmas de cima do ombro, vira pra alguém e diz cheia de energia “VAMOS PASSAR O SÁBADO NA ESTRADA?!”, porque esse alguém vive dizendo o quanto relaxa na estrada e fica feliz quando viaja, você não quer ombros caídos, cara de cu e uma vago “Hum, e aonde a gente ia?”. O que você quer, o que você precisa, no mínimo, é dum “Vamos!!!” entusiasmado.
Pensamentos sombrios pruma sexta-feira, né?
Vou voltar para a reunião.
G.
*
O que eu vejo nele, Ângela? A melhor meia hora da minha vida.
cuide-se
Fal
*
Fal, não sei se devo engolir tanto sapo pra manter aquele casamentinho com meu príncipe falido, ou se mando esse sapo pra outro brejo, pra fazer companhia à vaca que já está lá.
beijos, Li.
*
Perdemos o hábito, o medo, o rumo, o trem, a noção, as chaves do carro e a vergonha, claro. Perdemos tanta coisa pelo caminho. Eu o perdi e nem me lembro onde. Ou porque. E você?
*
Minha bela Helga, dancei, flertei (olha como eu sou velha?), bebi, cantei, a noite foi divertidíssima. Comigo agora é assim, pego a dor desprevenida.
amor, sempre
Fal
*
Guriazinha querida, não consigo entender seu espanto a respeito do entusiasmo do Nelsão pela Setembrina. Queridinha, quem ama o burro, inteligente lhe parece.
Beijos da sua Inesita.
*
Nós superamos isso, meu bem. Feliz ou infelizmente.
amor
F.
terça-feira, maio 05, 2009
Hey, Jude - Só na Inglaterra!
Possivelmente o maior karaokê da história. Só mesmo em Londres!!!
(T-Mobile, lançamento de slogan).
Lyrics:
Hey, Jude, don't make it bad
Take a sad song and make it better
Remember to let her into your heart
Then you can start to make it better
Hey, Jude, don't be afraid
You were made to go out and get her
The minute you let her under your skin
Then you begin to make it better.
And any time you feel the pain, hey, Jude, refrain
Don't carry the world upon your shoulders
Well don't you know that its a fool who plays it cool
By making his world a little colder
Hey, Jude! Don't let her down
You have found her, now go and get her
Remember, to let her into your heart
Then you can start to make it better.
So let it out and let it in, hey, Jude, begin
You're waiting for someone to perform with
And don't you know that it's just you, hey, Jude,
You'll do, the movement you need is on your shoulder
Hey,Jude, dont make it bad.
Take a sad song and make it better.
Remember to let her under your skin,
Then youll begin to make it
Better better better better better better, oh.
Na na na na na ,na na na, hey jude...
A canção foi feita por Paul, na época em que John se divorciava de Cynthia. Foi feita para o filho deles, Jules. O "her" da canção refere-se a Yoko.
sexta-feira, maio 01, 2009
Mudando Pra Pior
O potencial "desse país" de piorar é infinito, meus deuses!
Agora maltratar animais vai ser considerado normal.
Então vamos lá assinar a petição, ué!
Pela manutenção do artigo 32 da lei 9605/98 Petition
Agora maltratar animais vai ser considerado normal.
Então vamos lá assinar a petição, ué!
Pela manutenção do artigo 32 da lei 9605/98 Petition
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