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domingo, novembro 14, 2010

Viena

De Praga fomos a Viena, com passadinha em Bratislava-pra-brasileiro-ver. Como todos sabem Bratislava é a capital da Eslováquia (sempre me lembrarei que já dei uma passadinha na Eslováquia quando for copa do mundo).
De ônibus e andando a 60km/hora. Pra que stress se a bündchen da gente não para quieta no banco e tem 29 pessoas tossindo e gripadas ao mesmo tempo, boa parte delas oriunda de uma certa cidade portenha? Well. Cheguemos a Viena, que é o que interessa, tomemos banho e nos arrumemos para um recital em uma das salas do palácio Albertina (o prédio à direita). O palácio/Museu Albertina como inúmeros monumentos na Europa está em obras (não esperam que comecem a despencar).



No dia seguinte conhecemos  outro conceito arquitetônico que facilita muito a vida das cidades. Andamos por quase toda a Ringstrasse (ring é anel, strasse é rua ou avenida). A Ringstrasse circula toda Viena em seu perímetro histórico.
A foto à esquerda (acima) e a seguinte mostram a fachada e o pátio interior do Palácio de Holfburg. O relógio é de uma Taberna em Grinzing.

Abaixo um dos trechos de uma rua que faz parte do Ring. A foto não faz justiça à avenida, que é assim uma Champs Elysees.
Para os observadores: não há fiação aérea na Europa. O que se vê numa das fotos é a fiação dos bondes elétricos.

sábado, novembro 13, 2010

Berlim

Chegamos em Berlim e o fato de chegarmos pelo ar muda tudo em relação ao primeiro contato com uma cidade.
De cima Berlim mostrou credenciais impressionantes. Muitos parques, extensas áreas verdes e um plus que não sei definir bem, mas que gerou simpatia e admiração imediatas.
Berlim teve o privilégio de nos apresentar ao outono europeu. Não somente à vegetação, mas também ao frio.
Nosso hotel não poderia ser mais agradável. Leonardo (o da Vinci, com a logo do Homem Vitruviano e tudo). Vejam na internet. É muito bem localizado e é servido pelo metrô (eu usei!), ficando bem pertinho da estação birmarkstrasse. Ficamos na outrora Prússia na região de Charlottenburg.
Chegamos, tomamos um belo banho (se é que banho com ducha móvel pode ser belo) e fomos a um city-tour noturno.
O guia local sabe falar muito bem o espanhol e tem o dom do mestre (além de ser berlinense da gema e ter vivido grande parte dos acontecimentos desses últimos 35 anos ele é apaixonado por História).
                                                      Olaf.
 Nesse local Marlene Dietrich pontificava.
Portão de Brandenburgo. Monumental.