HELP! DESDE ONTEM ESTOU SEM INTERNET, DEU PAU NO DESKTOP E NÃO ESTOU CONSEGUINDO BOTAR O VELOX NO LAPTOP.
OH, VIDA, OH, DIA, OH FALTA DE SORTE!!!
sexta-feira, setembro 29, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
Deixe o Seu Comentário
é a coisa mais fácil do mundo.
você clica em comments e se abre uma janela onde há um espaço pra vc escrever.
faça isso! não dói nada e lustra o meu ego um cadinho!
brigadis
você clica em comments e se abre uma janela onde há um espaço pra vc escrever.
faça isso! não dói nada e lustra o meu ego um cadinho!
brigadis
Pangarés de Aluguel (Rent a Jag)
Zanza e Lan Lan na Avenida Beira Mar, em Noite de Lua Cheia... búuuuuuu
mas alguns monitores com boa resolução hão de ver essa doce criatura, que chorou quando fomos lá nos despedir dela.
recomendamos vivamente aos viajantes que procurem a Lan-Lan da Felixtour na av. beira-mar, ela é um amor de pessoa.
O Humor no Ceará
laitinho e rossicréa, last but not least, o melhor show de humor, com muito improviso e coisas impagáveis da rossicréa, me arrependi de não comprar o cd.
ainda vimos o show do espanta, comprei o cd para não haver arrependimentos, é um cara bom, mas o humor no ceará tem esse, digamos, "próblema": os humoristas repetem muito as piadas uns dos outros, fica chato; e mais, eles poderiam sair um pouquinho da fase anal, caso não fosse ficar muito sofrido pra eles; e mais: senti falta de piadas com os políticos, seus grandes concorrentes, senti falta de piadas clássicas, daquelas que puxam o tapete do público.
é... o ceará é grande exportador de cômicos & afins, mas nada se compara a zanza imitando lan lan.
domingo, setembro 24, 2006
Nada Tem Sentido Sem Afeto
Essas duas jovens são o que se chama de ótimas companhias, uma o tempo todo, a outra fingindo que estava tudo bem a gente de perna pro ar e na praia e ela ralando feito uma, feito uma, feito uma moura (juro q não era isso que eu queria dizer, mas em respeito a ela própria, me segurei).
Teresa é ótima hostess (tomara que se escreva assim), deixou-nos super à vontade em sua linda casa. Deixou até a gente mimar os cachorros!!! Teresa é 10 e merece ser muito feliz.
Zanza é O SOL. A luz do sol. O calor do sol. Seu sorriso ilumina tudo. Sua força e obstinação superam qualquer obstáculo. É uma grande companheira de viagem. Grande companheira!
Cláudio, Sua Jangada e os Meninos
Cláudio me disse que trabalha também no mar, tem que atuar nas duas frentes pra cuidar da família. Tá certo, riu?
Josuel e Anderson, os meninos de Morro Branco, estão na escola, estudam de manhã e à tarde tomam conta de carros, porque os carros, como se sabe, costumam fugir e é preciso vigiá-los muito bem, riu?
Lagosta na Saideira
Esse Cláudio é o seguinte: conseguiu lagostas pra nós, fresquinhas (antes já tinha conseguido peixe, e foi a primeira vez em 3 anos que vi zanza comendo peixe) e preparou esse banquete aí pra nós em nossa despedida.
A Melhor Praia, A Melhor Barraca
Como sabe o meu querido diário, fizemos ao todo 3 passeios "a nível de" turismo interno, em micró-ônibus, riu?, com ar condicionado, riu?, guia, riu?, ponto de apoio ótimo, riu?
Então tá. Depois de andar pra lá e pra cá como gostam os guias e seus patrões, riu?, élégemos nosso point preferido em Fortaleza, em termos de praia, riu? Que na vérdade, fica em Bébéribe, a 100km da capital, riu?
A praia é Morro Branco, que fez parte de nosso primeiro passeio, o "Passeio às 3 Praias", onde sequer botamos o pé na água dela, mas de longe "rimos" que era "a" praia. A barraca é a Água Viva, do Cláudio, um cara muito na dele, que atende super-bem e sem encher a paciência, um lugar pequeno mas muito limpo (eu fui ao banheiro, afinal sou tia de Carol).
Felizmentes
Felizmente eu não tenho toda essa peitança aí, o fotógrafo é podre e/ou ventava muito.
Felizmente esse amigo aí com óculos fundo-de-garrafa não é o timoneiro de nossa jangada, é apenas o empresário, aquele que fatura o dindin, que vende o seu peixe assim: "agora é a hora idéal de entrar no mar, risse?, porque daqui pra um pouco a maré rai rirar", e assim foi o dia inteiro. Ou escapamos de morrer, ou a maré já tinha rirado de madrugada.
Da Série "Jubarte On The Beach"
sábado, setembro 23, 2006
Experiência Radical em Alto Mar
mas vejam como é alto esse mar!!!!!!!
Estamos na praia do Cumbuco, no litoral oeste (que vai pro Piauí), onde venta muito, tanto que a gente recebe rajadas de areia e de água, conforme seja o caso de estarmos no mar ou na praia, altamente dolorosas! É bom notar que as jangadas atuais vêm com freio ABS, direção hidráulica e são movidas a "canecadas" de água na vela, a fim de impedir que o vento passe. Mais high tech impossível.
quinta-feira, setembro 21, 2006
quarta-feira, setembro 20, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
15 Dias em Fortaleza - parte I
Não admira que o Nordeste esteja desbancando o Sudeste em matéria de turismo. A julgar por Arraial d´Ajuda e Fortaleza (pulei Salvador de propósito), os turistas que não estejam atrás de experiências radicais com a bandidagem têm no Nordeste uma ótima opção.
Fortaleza é uma capital muito charmosa, tem uma Avenida Beira Mar que nada fica a dever à orla de Copacabana, tem belos prédios e hotéis, boas opções de acesso ao turismo interno; na baixa temporada tudo fica muito mais tranqüilo e barato, e o povo, além do sotaque por si só carinhoso, o povo é também muito carinhoso e acolhedor.
Um dos grandes problemas é que os vôos para Fortaleza podem ser mais fragmentados que pensamento de psicótico. E os vôos diretos têm seu preço, em dinheiro e em falta de conforto. Os aviõezinhos da TAM e da GOL pensam que todos os usuários fazem Vigilantes do Peso, e apesar de serem apenas 3 horas de vôo (direto, direto), são horas bem enjoadinhas. Não que estejamos fora do peso, nada disso, é que é muito apertado mesmo, não tem um lanche decente, uma mísera televisão ou qualquer coisa que distraia o freguês.
A poltrona da GOL inclina (???) exatos 2 centímetros, e eles ainda fiscalizam se os assentos estão na posição vertical, faz-me rir.
Fortaleza é uma capital muito charmosa, tem uma Avenida Beira Mar que nada fica a dever à orla de Copacabana, tem belos prédios e hotéis, boas opções de acesso ao turismo interno; na baixa temporada tudo fica muito mais tranqüilo e barato, e o povo, além do sotaque por si só carinhoso, o povo é também muito carinhoso e acolhedor.
Um dos grandes problemas é que os vôos para Fortaleza podem ser mais fragmentados que pensamento de psicótico. E os vôos diretos têm seu preço, em dinheiro e em falta de conforto. Os aviõezinhos da TAM e da GOL pensam que todos os usuários fazem Vigilantes do Peso, e apesar de serem apenas 3 horas de vôo (direto, direto), são horas bem enjoadinhas. Não que estejamos fora do peso, nada disso, é que é muito apertado mesmo, não tem um lanche decente, uma mísera televisão ou qualquer coisa que distraia o freguês.
A poltrona da GOL inclina (???) exatos 2 centímetros, e eles ainda fiscalizam se os assentos estão na posição vertical, faz-me rir.
quarta-feira, setembro 13, 2006
segunda-feira, setembro 11, 2006
Bibe
ela não era a minha preferida.
quando me disseram que havia nascido um "outro gatinho" branco, que parecia um pompom, filhote da mãe e (quiçá) do pai do Max, fiquei tentada.
chegando lá, havia duas gatinhas bem filhotinhas, a tal "pomponzinha" e outra malhadinha - obviamente nenhuma delas era 'um' gatinho.
fiquei com muita pena delas porque a mãe não curtiu muito aquele lance, e rejeitou igualmente a ambas. a malhadinha se entregou, mas a branquinha (bibibe) sem escrúpulos, sem orgulho, sem se fazer de rogada, se pendurava na teta da mãe o quanto e enquanto dava, pois esta saía andando, quase que imediatamente.
mimim, não, mimim não se agarrava na teta da mãe. preferia miar e miava muito, hoje eu tenho certeza que era de revolta e inconformismo, e que ela é hoje uma gatinha traumatizada.
resolvi então adotar as 2 porque eu achava que a malhadinha não sobreviveria sem a branquinha.
a cena mais linda delas duas assim que foram lá pra casa era a hora em que dormiam bem juntinhas e iam comer juntinhas e ficavam mais ou menos perto uma da outra, até crescerem e terem cada uma a sua personalidade e preferências.
ainda demos uma semana pra elas se virarem com aquela mãe, e no sábado seguinte elas foram lá pra casa. ambas cabiam dentro da minha mão.
eram tão feínhas...!!!! eu dizia que elas eram as "miúras feiúras" (Carol ficava uma fera comigo, porque nessa época meu preferido era o Max, o super lindo divino maravilhoso Maximiliano André Mário).
a vida seguiu e em março desse ano, supondo que elas fossem gêmeas (há uma história muito mal contada a esse respeito), elas completaram 4 anos.
bibibe se saiu uma gata muito saudável, independente (mais ainda que do que costumam ser os gatos) e complacente, muito zen e complacente. mas sem nenhuma altivez burra que a impedisse de pedir carinho.
mimim, ah..., mimim ficou tempos sem ronronar e mal miava; quando resolveu miar já tinha mais de um ano. até hoje é orgulhosa, não pede carinho e se vale do fato de ser minha preferida, se faz muito de rogada, tenho quase que implorar pra ela ir dormir comigo, é o ó!
bibe, não, bibe ronronava, pedia carinho, ficava no canteiro, tomava carreira de nina e dos gatos da rua, mas logo se recompunha e tocava sua vidinha zen, sem traumas. gostava muito de dormir na cama de Carol e muitas vezes dormia com a cabeça no travesseiro.
mimim, não, é cheia de manias e de preconceitos. não suporta barulho e seres de classes sociais inferiores. mimim é o ó do borogodó, mas depois que o Max morreu, ela se tornou a minha favorita.
bibe gostava muito de comer, e nas 2 últimas semanas de agosto parou de comer tanto e foi parando e parando, até que precisei levar ao veterinário.
aparentemente era um abscesso no dente.
depois, já que não melhorava do estado geral, embora o abscesso tenha regredido, tudo sugeria leucemia felina.
eu não podia mudar minhas férias e tive que viajar com ela doente, sendo tratada primeiro em casa e depois na casa do veterinário (provavelmente um humanista, o Dr. Jefferson de Araruama).
ontem pela manhã, da mesma forma discreta como viveu, bibe se foi.
faço aqui esse registro não para que leiam, mas para que eu mesma saiba e nunca me esqueça de que não importa se um ente querido é ou não o nosso preferido, a perda dele é sempre como se ele fosse o único.
talvez isso dito assim nada queira dizer, mas a verdade é que por mais que racional ou emocionalmente a gente tenha nossos preferidos, o coração morre de amor, de dor e de saudade por todos eles, e nessa hora aquele que achávamos não ser o nosso preferido, é o mais importante e representa a maior perda de todas.
quando me disseram que havia nascido um "outro gatinho" branco, que parecia um pompom, filhote da mãe e (quiçá) do pai do Max, fiquei tentada.
chegando lá, havia duas gatinhas bem filhotinhas, a tal "pomponzinha" e outra malhadinha - obviamente nenhuma delas era 'um' gatinho.
fiquei com muita pena delas porque a mãe não curtiu muito aquele lance, e rejeitou igualmente a ambas. a malhadinha se entregou, mas a branquinha (bibibe) sem escrúpulos, sem orgulho, sem se fazer de rogada, se pendurava na teta da mãe o quanto e enquanto dava, pois esta saía andando, quase que imediatamente.
mimim, não, mimim não se agarrava na teta da mãe. preferia miar e miava muito, hoje eu tenho certeza que era de revolta e inconformismo, e que ela é hoje uma gatinha traumatizada.
resolvi então adotar as 2 porque eu achava que a malhadinha não sobreviveria sem a branquinha.
a cena mais linda delas duas assim que foram lá pra casa era a hora em que dormiam bem juntinhas e iam comer juntinhas e ficavam mais ou menos perto uma da outra, até crescerem e terem cada uma a sua personalidade e preferências.
ainda demos uma semana pra elas se virarem com aquela mãe, e no sábado seguinte elas foram lá pra casa. ambas cabiam dentro da minha mão.
eram tão feínhas...!!!! eu dizia que elas eram as "miúras feiúras" (Carol ficava uma fera comigo, porque nessa época meu preferido era o Max, o super lindo divino maravilhoso Maximiliano André Mário).
a vida seguiu e em março desse ano, supondo que elas fossem gêmeas (há uma história muito mal contada a esse respeito), elas completaram 4 anos.
bibibe se saiu uma gata muito saudável, independente (mais ainda que do que costumam ser os gatos) e complacente, muito zen e complacente. mas sem nenhuma altivez burra que a impedisse de pedir carinho.
mimim, ah..., mimim ficou tempos sem ronronar e mal miava; quando resolveu miar já tinha mais de um ano. até hoje é orgulhosa, não pede carinho e se vale do fato de ser minha preferida, se faz muito de rogada, tenho quase que implorar pra ela ir dormir comigo, é o ó!
bibe, não, bibe ronronava, pedia carinho, ficava no canteiro, tomava carreira de nina e dos gatos da rua, mas logo se recompunha e tocava sua vidinha zen, sem traumas. gostava muito de dormir na cama de Carol e muitas vezes dormia com a cabeça no travesseiro.
mimim, não, é cheia de manias e de preconceitos. não suporta barulho e seres de classes sociais inferiores. mimim é o ó do borogodó, mas depois que o Max morreu, ela se tornou a minha favorita.
bibe gostava muito de comer, e nas 2 últimas semanas de agosto parou de comer tanto e foi parando e parando, até que precisei levar ao veterinário.
aparentemente era um abscesso no dente.
depois, já que não melhorava do estado geral, embora o abscesso tenha regredido, tudo sugeria leucemia felina.
eu não podia mudar minhas férias e tive que viajar com ela doente, sendo tratada primeiro em casa e depois na casa do veterinário (provavelmente um humanista, o Dr. Jefferson de Araruama).
ontem pela manhã, da mesma forma discreta como viveu, bibe se foi.
faço aqui esse registro não para que leiam, mas para que eu mesma saiba e nunca me esqueça de que não importa se um ente querido é ou não o nosso preferido, a perda dele é sempre como se ele fosse o único.
talvez isso dito assim nada queira dizer, mas a verdade é que por mais que racional ou emocionalmente a gente tenha nossos preferidos, o coração morre de amor, de dor e de saudade por todos eles, e nessa hora aquele que achávamos não ser o nosso preferido, é o mais importante e representa a maior perda de todas.
quinta-feira, setembro 07, 2006
Parabéns pra Mikhailzinho!!!
Assinar:
Postagens (Atom)