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terça-feira, novembro 22, 2011

BD Speech

It´s said that coincidence doesn´t exist.
I went to the cinema last night and guess what did I watch?
The last film of my number one film-maker, Mr. Woody Allen.
Did anybody watch Midnight in Paris?
Everybody talks about the past as the best time in life, La Belle Epoque, the twenties... However, it´s not a reality anymore.
The fact is we live the present feeding the past. And the contrary is true as well. We live in ways or roads with so many intersections that turns impossible sometimes to know in wich century we are.
Although here and there we see the past clothes inside, there are only the foot-prints from now.
In the same way we can visit places that seem to be stucked in the past. No. Their present is not beeing fed by the future.
It´s all in the present. Therefore, my friends, let us enjoy this moment! Let us live the present!

segunda-feira, novembro 14, 2011

Les Miserables

É muito difícil eu gostar de musical em teatro (sou mais do cinema). Mas hoje tive que me render a essa maravilha de produção no Queens Theatre.
Eu vi Chicago aqui, mas ainda prefiro o filme.
Gosto de qualquer coisa que tenha a ver com Les Miserables. É uma obra-prima baseada em todo o contrário do que trata a literatura. O mal é vencido pelo bem.
Tem aquela canção linda "I dreamed a dream" e todo mundo do elenco é de muita responsa. Eu tô ficando sem palavras aqui nessa terra. Uma coisa que me deixou de queixo caído foi a cenografia. Os caras são feras em fazer e acontecer no palco (uma engenharia - ó eu sem palavras - complexa e perfeitamente funcional).






A peça está há 25 anos em cartaz. Não sei dizer se esses 25 anos foram no Queens Theatre. Mas parece que sim. Essas vigas aí tão com jeito de terem vindo pra ficar. E fazem parte integrante do musical. Parte integrante é triste. Mas é.

sábado, novembro 12, 2011

London Bridge

Está eleita por mim e por unanimidade de pensamento, sentimento e sentidos, meu ícone preferido de Londres.
Podemos nos aproximar dela de todo e qualquer jeito que ela será sempre uma estrutura que mexe com a nossa.
Seu tom levemente azulado evoca a realeza dos Tudors, mas principalmente a nossa. Como um recadinho pra nossas veias e artérias carregarem com cuidado nosso sanguinho azul.
Não somente é grandiosa como é delicada e nos prega sustos pois balança de acordo com o trânsito que parece ignorá-la em seu afã de cruzar o rio.
É tão especial quanto a ponte de Alexander I e a torre Eiffel em Paris, o Altar Sagrado da Pátria em Roma e o Parlamento de Berlin.






















As Aventuras de Tintin

Tintin é um personagem dos anos 20 mas só começou a ser publicado no Brasil na década de 60 e 70. Nós não fomos criados nos gibis, essa é que é a verdade. No máximo a gente lia Tio Patinhas que tem lá a sua didática.
Mas Tintin na minha mente era uma vaga, vaguíssima idéia.
Pois o filme é sensacional.
Sem mais,