sexta-feira, julho 07, 2006
Jung e a sincronicidade
Depois do comentário abaixo, verifiquei que um dos livros de minha cabeceira é O ALEPH, justamente de Jorge Luis Borges, tido como expoente da literatura fantástica. Discordo, modestamente. Literatura fantástica é de Garcia Marquez pra cima. Borges é um metafísico por inteiro. Um metafísico tão redondo e completo que fecha o círculo com a teologia. Particularmente não gosto da literatura dele, porque ele mal disfarça, disfarça mal, muito mal, o esnobismo próprio daquela raça argentina. Mas tem esse mérito. O que ele escreve aqui e ali tem toques magistrais, o que me leva a dizer que ele é uma espécie de avatar leigo, ou iluminado cético.
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